NUTRIÇÃO
A necessidade de encontrar uma dieta que se ajuste perfeitamente a determinado indivíduo, demonstra a urgência desta. Já que relatos científicos mostram os danos que determinados alimentos causam em nosso organismo.
Devido ao descaso com a alimentação, ou por falta de conhecimento, pessoas se tornam vítimas de doenças coronarianas, obesidade, diabete, hipertensão, certos tipos de câncer, dentre outras. Essas anomalias em geral são ocasionadas pela ingesta desequilibrada de carboidratos simples e gorduras, principalmente as saturadas.
De modo geral, não existe uma dieta perfeita para todos. Existem conceitos básicos que são adaptados às necessidades exigidas por determinado cliente. De forma geral estarei citando dicas importantes para uma dieta adequada:
Divida sua alimentação em várias refeições. Quanto mais melhor !!! Não é incomum encontrar atletas que possuam oito refeições por dia. Fisiculturistas se alimentam de 3 em 3 horas. É de comum senso para nós simples mortais dividir nossa ingesta calórica em 5 refeições diárias. Evitando assim comer grandes quantidades em uma única refeição, diminuindo o intervalo de jejum, ocasionando melhor desempenho físico, manutenção constante da glicemia e aumento no metabolismo, proporcionando maior facilidade na "queima" de gordura corporal.
Mantenha uma dieta equilibrada, com quantidades proporcionais de proteínas, carboidratos e gorduras, aonde o consumo diário de caloria seja condizente com seu objetivo. Se o seu objetivo for aumentar massa muscular será necessário consumir mais caloria do que se gasta, já para redução de gordura, será necessário consumir menos caloria do que se gasta, extremante simples certo?!?!
• Não desconte suas frustrações vivenciadas no dia a dia moderno em seu prato de comida. A ansiedade, stress e depressão estão diretamente ligadas a péssimos hábitos alimentares. Utilize como válvula de escape de seus problemas uma outra solução, como por exemplo a própria atividade física, que dentre vários benefícios a saúde, aumenta a produção de hormônios como as endorfinas que geram prazer e bem estar.
Entenda mais sobre os macronutrientes:
PROTEÍNAS:
As moléculas de proteína são formadas por pequenas unidades chamadas aminoácidos. Nosso corpo necessita de vinte e dois tipos diferentes de aminoácidos, sendo que oito desses, nosso organismo não consegue produzir sendo extremamente necessário a ingesta através da dieta; estes aminoácidos são conhecidos como essenciais.
Proteínas que contêm todos os tipos de aminoácidos em quantias adequadas, são denominadas como completas "alto valor biológico" como exemplo: Carnes (bovina, aves e peixes), ovo, leite e derivados (exceto a manteiga). Já as proteínas que não possuem todos os aminoácidos essenciais são consideradas como proteínas incompletas "baixo valor biológico" como exemplo: Leguminosas (Soja, ervilha, feijão, lentilha, grão-de-bico), ou seja, proteínas de origem vegetal.
Cito como principais funções a de construir, manter e renovar os tecidos do organismo – Sim, nossa desejada musculatura!!! Afinal são essenciais para ação muscular. Também responsável pelo crescimento do corpo humano, desempenham um papel importante na regulação ácido-básica dos líquidos corporais.
A ingestão de proteínas deve ser equilibrada. Quando consumimos proteínas em quantias adequadas promovemos um balanço nitrogenado positivo, promovendo a formação e recuperação dos tecidos (músculo). Se a ingestão for menor que a necessidade, promove-se um balanço nitrogenado negativo, acarretando em degradação da massa muscular para fornecer nutrientes ao funcionamento orgânico.
Sobre a quantidade diária, não existe um valor exato, variando de indivíduo para indivíduo assim como seus objetivos. A recomendação diária pelo RDA (E.C. Recommended Daily Allowance) para uma pessoa normal é de se consumir 0.8 gramas de proteína por kilo corporal ao dia. No entanto temos como prática para pessoas que treinam de forma intensa a ingestão de 1.5 a 2 gramas de proteína por kilo corporal ao dia.Ou seja, uma pessoa com 80 kg consumiria cerca de 160 gramas de proteínas por dia. Como cada grama de proteína possui 4Kcal, esta pessoa estaria consumindo 640Kcal por dia só de proteína. Já se tratando de fisiculturistas, estes valores dobram para 3 a 4 gramas de proteína por kilo corporal ao dia.
A proteína não pode ser armazenada pelo corpo, onde o excesso é transformado em gordura e glicose. Este excesso também poderá causar desidratação e comprometer os rins pela excessiva produção de uréia. Devemos dividir nossa necessidade diária de proteínas ao longo de todas as refeições, evitando assim o desperdício. Elas devem ser fornecidas ao nosso organismo de forma gradual durante todo o dia, evitando catabolismo protéico, ou seja, degradar nossa preciosa massa muscular, esta tão desejada e difícil de se acumular.
Devido a complexidade da molécula da proteína, nosso organismo necessita "trabalhar pesado" para fazer a digestão. Sendo assim, para digerir 100kcal de proteína, nosso corpo gasta mais de 25kcal, gerando aumento da taxa metabólica. Não é a toa que um indivíduo emagrece sem precisar diminuir a quantidade diária de caloria.
Este emagrecimento ocorre apenas pela transição de carboidratos ou gorduras para proteínas. Já que para 100kcal de carboidratos ou gordura, nosso organismo gasta cerca de 5kcal para digestão, além da dificuldade que nosso organismo possui de transformar o excesso de proteínas em gordura, processo este muito simples em se tratando de carboidratos e a própria gordura.
CARBOIDRATOS:
Existem três tipos de carboidratos: Monossacarídeos (Açucares tipo glicose, frutose), oligossacarídeos (dissacarídeos tipo sacarose, lactose e maltose) e os polissacarídeos, que contém três ou mais açucares.
Para facilitar a compreensão darei foco à parte prática da ingesta de carboidratos, evitando assim maiores confusões sobre esse elemento dotado de tanta controvérsia. Aonde muitos dizem ser o vilão e outros o herói da formação de uma dieta bem sucedida. Pela minha prática, afirmo que o mesmo não está no céu nem no inferno! Sim, este exige muita atenção, onde o tipo e o horário da ingesta devem ser bem planejados, afim de obter grande sucesso em seu objetivo.
Como disse anteriormente citarei de modo simplificado os tipos de carboidratos, sendo eles divididos em simples e complexos:
Carboidratos simples como o açúcar de mesa, geléia e frutose possuem uma pequena cadeia química, facilitando a absorção do mesmo pelo organismo. Já os carboidratos complexos, tais como batata, arroz, pão e macarrão, possuem uma grande cadeia química, requerendo mais tempo para ser absorvido pelo intestino.
Ambos os tipos de carboidratos (simples e complexos) serão transformados no intestino em glicose, esta liga-se à molécula de oxigênio transformando-se em glicogênio. Este por sua vez é armazenado principalmente na corrente sanguínea, órgãos (fígado) e musculatura. Só após estes três principais depósitos estarem cheios, que o corpo passa a converter o excesso de carboidrato em gordura (tecido adiposo subcutâneo). Este processo deve ser eliminado, evitando encobrir a musculatura por um cobertor de gordura, ficando com um aspecto parecido com um leão marinho. Afinal o organismo humano sabe estocar gordura com grande eficiência. Não podemos esquecer que nosso organismo é primitivo tornando fundamental para sobrevivência nos tempos antigos. Afinal não era todo dia que se achava alimento, permanecendo longos períodos em jejum, até que alguém fosse bem sucedido em sua caça.
Quando a glicose entra na corrente sanguínea, o pâncreas libera um hormônio chamado insulina (darei ênfase neste hormônio tão importante), que tem como missão retirar nutrientes da corrente sanguínea e colocar a disposição de vários tecidos de nosso organismo. A insulina exerce grande influência sobre o metabolismo das proteínas no músculo, nos tecidos adiposos e sobre os substratos energéticos circulantes (glicose). Esta possui importante efeito sobre o mecanismo da síntese protéica, exibindo grande efeito anti-catabólico e anabólico devido ao aumento do transporte de BCAA (aminoácidos de cadeia ramificada – ver na sessão de suplementação) para dentro do músculo. A síntese de glicogênio intramuscular também é intermediada pela insulina, pois é esta que leva a glicose para dentro da célula muscular. Estes efeitos são de extrema importância para criar um perfeito estado anabólico, promovendo reparação tecidual (realizado com o treinamento).
A quantidade de insulina secretada pelo pâncreas é proporcional à quantidade de glicose ingerida e também ao tipo de carboidrato. Voltando ao tipo de carboidrato, enfatizarei a relação entre tipos de carboidratos (simples ou complexos) e índice glicêmico (favor prestar muita atenção), que varia de 1 a 100.
Temos a glicose como o marco de 100 no índice glicêmico enquanto a gordura marca 1. Em geral, carboidratos simples possuem alto índice glicêmico. Assim após ingeridos, geram a rápida produção de insulina, enquanto os carboidratos complexos em geral, possuem baixos índices glicêmicos. Como por exemplo a batata e arroz que estão abaixo do índice de 50, com isso a produção de insulina é mais lenta e controlada evitando "picos". Até agora parece meio confuso certo?!? Afinal o que a insulina e o índice glicêmico tem a ver com minha ingesta de carboidrato? TUDO!!! Vamos adiante que suas dúvidas serão sanadas.
Como vimos anteriormente a insulina pode trabalhar a nosso favor promovendo efeitos anti-catabólicos e anabólicos (amento de massa magra). No entanto a mesma também pode nos prejudicar, pois quando existe um rápido aumento nos níveis de glicose na corrente sanguínea devido a ingesta de carboidratos de alto índice glicêmico (olha ele aqui), o corpo produz através do pâncreas altos níveis de insulina (olha ela aqui), ocorrendo os seguintes problemas: Quando ingerimos alimentos com altos índices glicêmicos nosso organismo produz muita insulina. Esta por sua vez, retira a maior parte de glicose sanguínea, levando a mesma para dentro dos tecidos. Devido a este fenômeno nosso sangue estará com baixo estoque de glicose para produção de energia, causando um estado que chamamos de HIPOGLICEMIA (falta de açúcar no sangue). Esta é muito confundida com pressão baixa, pois tem como sintomas a palidez, mãos frias, visão borrada com uma sensação de desmaio. Estes altos níveis de insulina afetam os centros de control
e do apetite no cérebro, em decorrência o indivíduo sentirá mais fome, comendo tudo aquilo que vê pela frente. Isto torna-se um ciclo vicioso.
Altos níveis de insulina também aumentam a concentração de uma enzima chamada lipoproteína lípase (LPL), que trabalha no armazenamento de gordura. Desta forma quanto mais gorda uma pessoa se torna, mais insulina e enzimas (LPL) serão liberadas e mais facilmente o corpo armazenará gordura.
Pessoas que consomem muita quantidade de alimentos com alto índice glicêmico (doces por exemplo), podem desenvolver uma resistência à insulina. Já que esta se encontra durante grande parte do dia em grandes concentrações, saturando os receptores de insulina. Este processo gera doenças como arteriosclerose e diabetes (muito comum hoje em dia). Abaixo estarei criando um esquema simples, a fim de resumir grande parte daquilo que foi relatado acima:
- Ingerir muito carboidrato simples 8 Pâncreas libera muita insulina 8 Insulina retira grande parte da glicose sanguínea doando-as para os tecidos 8 Baixa concentração de glicose na corrente sanguínea gera hipoglicemia 8 Organismo falha em fornecer energia para as atividades físicas por falta de açúcar no sangue 8 Reagimos com sensação de fome e sono para poupar a pouca glicose encontrada no sangue 8 Perda do desempenho físico com possível consumo exagerado de alimentos, tendo como principais os de caráter bem doce de alto índice glicêmico 8 Com o consumo exagerado deste, este ciclo recomeça novamente.
Como regra comum, um indivíduo normal deve consumir cerca de 4 a 6 gramas de carboidrato por kilo corporal ao dia. No entanto, estes valores podem variar muito entre indivíduos com o mesmo peso, entrando fatores relevantes como a morfologia do indivíduo (ectomorfo, mesomorfo ou endomorfo). Sujeitos com predominância a endomorfia (armazenam gordura com facilidade), devem consumir menos carboidratos (principalmente os simples) que indivíduos ectomorfos (sujeitos magros e retilíneos que possuem grande dificuldade de ganhar peso). Eu por exemplo, faço grande evolução no meu físico com 4 gramas de carboidrato por Kg/corporal/dia, criando oportunidade do aumento da massa muscular sem aumentar meu estoque de gordura corporal. Como disse anteriormente, cada indivíduo é único, cabendo ao mesmo realizar tentativas, ajustando sua ingesta em relação a sua necessidade.
Ok, até agora tudo bem, compreendemos o processo teórico da ingesta de carboidratos, assim como sua influência em nosso organismo na liberação de hormônios e enzimas. Mas afinal, como uso o bendito carboidrato??? Estarei exemplificando regras gerais, usadas com sucesso pela maioria dos indivíduos / atletas que conheço:
• Consuma carboidratos complexos, de baixo índice glicêmico (arroz, macarrão e batata) durante todo o dia, dividido em suas refeições. Eu faço em geral 5 refeições ao dia, onde cerca de 70% da minha ingestão de carboidrato é realizada nas 3 primeiras refeições. Diminuindo assim a concentração no período noturno, evitando altos níveis de glicose e insulina neste momento no qual não realizo muita atividade física, evitando a formação de gordura por excesso.
• Consuma carboidratos simples, de alto índice glicêmico (Ex: Gatorade) durante a atividade física. Já que neste momento existe um efeito tampão sobre a insulina, fornecendo ao corpo energia necessária para sustentar a atividade física.
Outro momento muito importante, é consumir carboidratos simples de alto índice glicêmico logo após o treino (cerca de 90mins após atividade). Este momento é conhecido como janela da oportunidade, devido a grande absorção que o organismo consegue realizar. Neste período é muito vantajoso receber os benefícios anti-catabólicos e anabólicos oferecidos pela insulina. Este hábito é muito precioso para obter um "pico" de insulina, que irá transportar glicose e aminoácidos para a musculatura que estará sedenta por tais nutrientes. Oferecendo suporte para a mesma se recuperar e crescer. Não podemos nos esquecer que este alto nível de insulina, além de optimizar o transporte da glicose e aminoácidos, também optimizará o transporte das gorduras. Concluindo que neste momento (janela da oportunidade) é super importante consumir o mínimo de gordura possível, evitando assim acúmulo de tecido adiposo.
Exemplo de ingestão de nutrientes após treino: Eu, como outros praticantes, utilizo um shake logo após o treino, que contém: 50g de Whey protein ( + ou - 35g de proteína) + 25-50g de dextrose (carboidrato simples) + 10g de Glutamina + 10g de Creatina (ver na seção de suplementação). Com isso ofereço um ótimo suporte de proteína de alto valor biológico com baixo teor de gordura e um carboidrato de alto índice glicêmico, oferecido pela dextrose que iniciará os processos anti-catabólicos e anabólicos mediados pela alta concentração de insulina.
GORDURAS:
Também possuindo caracter de bastante controvérsia em nossa sociedade, sendo discriminada por muitos, que cultuem um corpo com baixo percentual de gordura e sadio. Na verdade existem grandes diferenças entre seus tipos, aonde encontramos gorduras boas e ruins, influenciando diretamente em nossa saúde assim como em nossa estética.
As gorduras são as fontes mais concentradas de energia que possuímos em nosso organismo, tendo como principais funções: Proteger os órgãos vitais, isolante térmico, reserva de energia e carreadores das vitaminas lipossolúveis (A,D,E e K).
São três grupos nos quais as gorduras são separadas: Gorduras simples (triglicerídeos), gorduras compostas (fosfolipídeos, glicolipídeos e lipoproteínas) e gorduras derivadas (colesterol). Os triglicerídeos são formados por dois aglomerados de átomos, sendo um deles o glicerol e o outro os ácidos graxos. Os ácidos graxos podem ser divididos em saturados e insaturados. As gorduras saturadas (ditas como ruins), encontradas em produtos de origem animal (ex: carnes e produtos lácteos - como a manteiga, queijo e creme de leite), são aquelas associadas ao colesterol sanguíneo elevado com surgimento de problemas cardiovasculares e outras patologias. Já as gorduras insaturadas (ditas como boas), encontradas no azeite de oliva e vegetais como o óleo de milho, girassol, açafrão e soja. As gorduras insaturadas por sua vez, trazem vários benefícios a saúde como a redução da lipotropeina LDL (colesterol ruim) e aumento do HDL (colesterol bom), diminui a incidência de diabetes tipo II através da redução as resistên
cia a insulina, prevenção da arteriosclerose .
A American Heart Association recomenda restringir o total de gorduras em sua dieta, reduzindo o consumo de alimentos ricos em colesterol (ex: manteiga), substituindo por alimentos que possuam gorduras insaturadas. Abaixo darei ênfase a uma categoria de gordura chamada de gorduras essenciais (EFAs) que possui grande particularidade, que por sinal, mais se direciona ao nosso objetivo nesta sessão sobre gorduras:
Gorduras essenciais (EFAs) são aquelas que não podem ser produzidas pelo nosso organismo, sendo obrigatoriamente adicionadas em nosso sistema através da ingestão (dieta). São essenciais para realizar a reconstrução e formação de novas células.
Existem basicamente dois tipos de EFAs: Omega-6 incluindo o ácido linoleico e o gama-linolenico, que são encontrados nos vegetais e sementes por exemplo. E Omega-3 incluindo os ácidos alfa-linolenico e eicosapentaenóico, encontrado em óleo de peixe e alguns óleos de vegetais, tais como o de canola e os flexseed-oils. Citarei suas vantagens ao nosso organismo, demonstrando sua real importância, afinal descrevi uma "breve" apresentação das gorduras, justamente para expressar a magnitude referente a este tipo específico de gorduras, conhecidas como gorduras essenciais (EFAs). Como vantagem ao nosso corpo, podemos afirma que:
• Transporte de oxigênio das células vermelhas para os tecidos.
• Desenvolvimento das atividades cerebrais.
• Diminuição na taxa de colesterol plástico.
• Diminuição da pressão arterial.
• Regula a taxa de divisão celular.
• Promove benefícios cardiovasculares.
• Aumento do metabolismo basal (sim !!! gordura queimando gordura !!!)
• Aumento da sensibilidade a insulina – diminuindo o risco de diabetes.
Na minha dieta, me detenho a escolher alimentos com o menor teor de gordura possível, evitando carnes vermelhas e manteiga. Incluindo através de suplementação alimentar, as gorduras essenciais. Como suplemento, escolho o Flexseed Oil (ver sessão de suplementação), encontrado em qualquer loja especializada do ramo de suplementação, por um preço acessível. Prefiro a suplementação devido a facilidade e conveniência, evitando erros de cálculos e exageros, podendo elevar em muito o consumo calórico, já que cada grama de gordura possui 9 calorias.